"Caso o cotidiano lhe pareça pobre, não reclame dele,

reclame de si mesmo que não é poeta o bastante

para evocar as suas riquezas."


Rainer Maria Rilke

Cartas a um jovem poeta.Porto Alegre: L&PM,2006.p.26




domingo, 12 de outubro de 2014

Cheiro de terra brasileira - ASA BRANCA - Por : NATAIZA SOUZA



                                        Primavera com relâmpagos, trovoadas e muita chuva há quatro dias.
                                       
                                       
                                       

sábado, 11 de outubro de 2014

Da minha inspiração

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Os lencinhos

Andar com lencinho parece coisa de vovó. Bom, se parece e daí? Agora já sou vovó, mesmo.
É já faz um bom tempo que gosto de ter um lencinho na minha bolsa. Quem nunca usou não sabe como é útil e poderoso.
A toda hora surge uma necessidade. É o dedo que ficou melado, um espirro de surpresa, um machucadinho na boca, um esfolado no joelho, uma lágrima nos olhos.
Nem precisa procurar muito, que a situação aparece.
"Ainda bem que eu tinha esse lencinho, aqui." - é a frase certeira.
Já tentei usar um lencinho descartável, mas parece que não faz o mesmo efeito consolador. É mais higiênico e prático, mas muito frio.

Certa vez fui ao velório de um parente de minha amiga. Ela chorava muito, estava emocionada e esfregava os olhos, apertava o nariz. Foi quando lembrei do lencinho na bolsa. Cheguei bem próxima ao seu ouvido e lhe ofereci discretamente.
-Aceita um amassadinho?
Ela sacudiu a cabeça e entre-lágrimas segurou-o firme nas mãos.
Muitos meses depois disse-me que guardou-o de lembrança. Fiquei surpresa! Por quê?
Foi tão acolhedor receber aquele lencinho naquela hora. Não posso te devolver. Está numa bolsa, bem amassadinho.

Hoje, por exemplo, recebi um presente, em troca de um outro. Foi feito com todo o carinho por uma amiga. Até meu primeiro nome foi bordado nele.
Imaginem , o por quê?


                                      ... É,  o lencinho não pode ser descartável. Carinho, também não.

sábado, 27 de setembro de 2014

Readaptação


                                                                                                  Graças a Deus!

Estamos em período de readaptação. O terceiro neste ano. Aqui no sul precisamos nos readaptar toda vez que muda a estação, isso porque temos todas as temperaturas e diversas situações climáticas.
Agora estamos nos readaptando à primavera que não é somente uma estação de flores, tem muito vento, um friozinho intenso na sombra e calor ao sol. Se esquentar demais, é certo que chove e depois é mais certo ainda que esfria. Por isso nem devemos pensar em recolher os casacos, as mantas, mesmo se já requisitamos as camisetas.
Não tem organismo que resista tanta oscilação assim.  O resultado é a tosse, a gripe e as alergias.
Eu até resisti bem às intempéries do inverno, estava me sentindo poderosa , mas fui nocauteada no começo da primavera.
Agora é buscar na alimentação colorida as vitaminas para se reerguer e na visão das flores multicoloridas e nos dias mais bonitos, o ânimo necessário. Afinal,  readaptar-se é um bom exercício físico e espiritual.



sábado, 20 de setembro de 2014

Sentidos e sentimentos

Há coisas que nos reavivam a memória. São cheiros, sabores, imagens e sons que nos remetem a um momento tão remoto. 
É acalentador quando espontaneamente isso ocorre e podemos, por segundos, reviver aquilo que nos é tão significativo.

Hoje experienciei por duas vezes essas sensações. A primeira foi ao me deliciar com um bom-bocado de queijo.
O gostinho do queijo misturado com o sabor da gema do ovo me reportou imediatamente para uma festa campeira, muito alegre, onde tinham muitos doces, entre eles esse que estava provando. As cenas vieram a minha lembrança tão claras quanto as vozes das pessoas. A cada mordida uma reprise daquela festa. 

Mais tarde, estava no sofá da sala e o som de um ambulante me chamou a atenção . Era o amolador (afiador) de facas que me levou, novamente, de volta ao passado. Lembrei-me da minha antiga casa, da rua, ele sempre vinha pela manhã, na hora que as mulheres preparavam o almoço e para alertá-las tocava insistentemente aquela gaitinha.

                                          Filmagem do ambulante .(Deu tempo!!!)

As donas de casa corriam para afiar os fações. Dali em diante era só esperar um pouco para sentir de longe o cheirinho da carne assada, do charque no feijão ou da cebola frita para o arroz a provocar nossa fome. Saudade daquele tempo...

Que bom que o cérebro ainda resgata as memórias para fazer esse belo retorno.
                                                                      Obrigada, meu Deus!


(Uma homenagem a todos os doentes de Alzheimer com o sincero desejo que esses "sentidos e sentimentos" tão cedo não lhes faltem. 21 de setembro- dia mundial da doença de Alzheimer)

domingo, 14 de setembro de 2014


Esse desfile militar aconteceu na cidade de Santana do Livramento-RS, a "Fronteira da Paz" com a cidade uruguaia de Rivera no dia 7 de setembro de 2014. Eles estavam tocando o lindo hino da Independência. Apreciem!

sábado, 26 de julho de 2014

Parabéns!!

Hoje é um dia de comemoração para nós, pois agradecemos a saúde, a alegria, o companheirismo, o amor e o carinho de uma pessoa especial- o marido,o pai e o avô Paulo.
Feliz aniversário, meu amor!


terça-feira, 15 de julho de 2014

Lago da praça Xavier Ferreira brilhava hoje


Depois de muitos dias cinzentos e chuvosos, as tardes ensolaradas parecem brilhar mais do que o normal.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

domingo, 4 de maio de 2014

Homenagem aos trabalhadores!


               
               Bom trabalho a todos!!

domingo, 27 de abril de 2014

Amigos também partem...


 
 Meu pai antes dos seus cem anos falava muito nisso (1908/2009)...Ele dizia que não adiantava mais ir para a praça Xavier e sentar no banco ,onde costumava conversar com seus amigos. Eles não estavam mais lá, uns tinham morrido ao longo dos anos, outros estavam doentes em casa e só ele ainda sobrevivia ao tempo e tinha lucidez. Os novos idosos falavam de  outras coisas e não tinham referências antigas para comentar.
Os mais jovens gostavam de ouvir suas histórias ,mas não tinham tempo para sentar no banco da praça, porque estavam ocupados com seus trabalhos e família.
             
É uma fase bem difícil, mas de alguma maneira é um aprendizado, uma reflexão.                                      

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Reflexão para muitos pais/mães

                                                                             
                                                                                 Autoria: MCarmoO.Monteiro

sábado, 22 de março de 2014

Imagens do outono


Um tom amarronzado tingindo a natureza.





domingo, 16 de março de 2014

O luto

Hoje, infelizmente, acompanhamos o velório do esposo de uma amiga. É triste e reflexivo ver a dor de uma família neste momento. As orações, os longos abraços e as palavras de carinho são confortantes, mas só quem esta passando por esse momento de despedida da convivência física sabe a intensidade de seus sentimentos.
Lembro que, antigamente, as pessoas era veladas nas próprias casas à portas entreabertas e só depois eram levadas num carro fúnebre, preto, com um cortejo lento até o cemitério. Após as pessoas enlutadas, principalmente as viúvas, usavam somente roupas pretas por um tempo bem longo, de um ano ou mais, conforme a intensidade de sua dor e superação. Às vezes aliviavam o luto mantendo apenas um faixa preta ao redor do braço esquerdo.
Na casa da família não se ouvia, por muito tempo, sons altos nem risadas.As pessoas se reservavam a qualquer extravagância.
Nos dias atuais, o comportamento neste sentido sofreu muitas alterações.As pessoas usam as redes sociais para comunicar os atos fúnebres, mandar manifestações de compadecimento aos familiares da pessoa falecida e até mensagens de carinho ao próprio desencarnado (um pouco estranho).
Sem julgar qualquer atitude de outrora ou de agora é inegável que o sentimento de perda e de imensa tristeza ainda permanece, apenas a forma de superar essa difícil fase é que se atualizou de acordo com os novos tempos.
Talvez fosse mais correto deixar que somente as pessoas mais íntimas acompanhassem os últimos momentos, mas há pessoas que se sentem prestigiadas com um velório lotado.Cada um interpreta de uma maneira.  
Eu acho que o que se faz em vida é o que importa, principalmente se foi com carinho e respeito. O restante são apenas atos obrigatórios ou compromissos sociais.
O que fica está guardado no fundo do coração de cada um, nas boas lembranças e na herança de caráter ou de amizade.
Não creio que tudo que se vive seja em vão, então há de ser útil em algum momento ou espaço do universo. Se nós mudamos de uma postura cheia de reservas nos falecimentos de entes queridos para assumir outras mais expansivas, alguma razão deve ter. Ou se encara a morte de outro ângulo ou se dá novas interpretações a vida.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Mensagem sobre o amor verdadeiro


Encontrei esse vídeo no Facebook com vários compartilhamentos e realmente a mensagem do padre Fábio de Mello está profunda e verdadeira, por isso gostaria de novamente compartilhar com os leitores do blog. Se alguém souber de quem é o vídeo, para por os devidos créditos, agradeço a gentileza por me informar.

domingo, 9 de março de 2014

Fim do verão



Aqui no balneário Cassino nos acostumamos com a calmaria nas ruas,  a imensidão da praia , o comércio mais tranquilo, o barulho dos cachorros, o canto dos pássaros e o jeito "zen" dos moradores. Só correm mesmo os trabalhadores para alcançar o ônibus ou os motoristas para se deslocar ao centro da cidade. Ao final do dia, quando retornam colocam os seus chinelos, pegam o chimarrão ou a bicicleta e entram em outra sintonia. Aqui se desfruta daquele estado de espírito que não se consegue mais na cidade. É bom acordar cedo, ao meio-dia, uma sesta à tarde, dormir cedo ou varar a noite, porque o silêncio acompanha isso tudo.
Mas de novembro a março essa tranquilidade dá lugar ao barulho de gente, de motor de carro, freio de caminhão, são os veranistas e turistas que vem pra cá.
Daí, a gente estranha demais.
Tem que esperar passar as festas natalinas, romper o novo ano, depois a festa de Iemanjá e o Carnaval. Tem que ter paciência e tolerância, porque tudo isso passa. Terminado o veraneio, os estudantes retornam às aulas, os trabalhadores aos seus postos e a boa vida cassinense ressurge.
Hoje foi esse dia!
Vendedores ambulantes à beira da praia faziam suas vendas e se despediam. O mar muito sereno com água morna assemelhava-se a uma grande lagoa. As famílias reunidas, as crianças brincando, tudo muito tranquilo parecia encerrar o tempo da folia.
Que venha o outono para harmonizar novamente o nosso Cassino, enquanto assim se mantiver.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

A cigarra e a formiga

Entre as fábulas de Esopo está a da "Cigarra e a formiga" que, mais tarde, foi recontada por Jean de La Fontaine. Diz a história que a cigarra cantava no verão, enquanto a formiga trabalhava muito carregando folhinhas para o formigueiro como reserva de alimentos na época do frio.
No inverno a cigarra assustada com a baixa temperatura pede socorro à formiga e esta pergunta-a o que fez no verão. A cigarra responde com sinceridade dizendo que apenas cantou muito, quando então a formiga retruca-a: Então, agora dance! E deixa-a do lado de fora, morrendo de frio.


 Essa é uma das versões, porque há outra que reconhece a bondade da formiga que lhe dá asilo diante do frio intenso e pede que em troca cante para a sua comunidade de insetos.


Uma noite dessas vimos uma cigarra e lembrei da fábula e das versões.
Como professora não gostava de contar histórias com finais que incentivasse ou despertasse maus sentimentos e muitas dos contos clássicos são assim.
Por isso nesta fábula prefiro a segunda versão que torna a formiga solidária e compreensiva e ainda de uma maneira delicada e elevada mostra à cigarra como é bom pensar um pouquinho no dia de amanhã. Além do que a cigarra pode ser também útil com seu canto e sua alegria, pois nem tudo é trabalho.
A COMPREENSÃO é o melhor caminho.




sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A vida com ou sem GPS


Na vida como na estrada os caminhos são muitos.
Qual será o melhor? Com certeza sempre há os desvios inesperados ou, inevitavelmente, alteram-se as condições de trafego resultando na mudança de rota.
Em muitos casos está claro e previsível que determinada direção levará a um lugar incerto; ou que trata-se de uma descida acentuada ou que a estrada contorna um precipício, mesmo assim alguns não ligam para as placas indicativas ou se distraem com as paisagens da serra. Há ocasiões em que há desperdício de energia,  muitos pedágios e grande desgaste do motor.
Outros, ao contrário, querem chegar ao seu destino rápido demais, aceleram tanto que capotam no meu do caminho.




Ainda tem os que andam em círculos ou sinuosamente, vão para o norte, durante o trajeto desviam para o leste e quando estão quase chegando fazem um retorno. Por outro lado, há os que traçam um roteiro, previamente estudado, fazem um check-up, param  para abastecer antes de entrar na reserva, aproveitam para vislumbrar as paisagens, seguem obedecendo a velocidade permitida, ultrapassam com segurança, não bebem ao volante e chegam tranquilos ao seu destino.


Talvez algumas pessoas fossem beneficiadas pela orientação de um GPS , viajariam com mais calma e chegariam em paz, mas preferem abastecer com muita adrenalina como se estivessem num rally.

Na verdade, cada um faz a viagem ao seu jeito. Para uns o "GPS" funciona bem, para outros é um acessório obsoleto. Uns vãos aos trancos e barrancos até chegar lá . Outros, preferem ir à pé, mochila nas costas e um mapinha na mão. Enfim para todos, a viagem é certa e o GPS é opcional. 


domingo, 26 de janeiro de 2014

domingo, 19 de janeiro de 2014

Estágio preparatório

De acordo com a reportagem do Jornal Agora, a oficial Adriana Azevedo do Amaral da 1ª zona de registro civil de Rio Grande, declarou que em 2013 houve um aumento de 11% no número de casamentos e 13% de divórcios em relação ao ano anterior. (Edição de 18/jan/2014, Caderno "Mulher Interativa",p.4 e 5)
A partir desta estatística em estabelecer um contrato e posteriormente desfazê-lo ( casar. juridicamente,  é um contrato legal) chega-se a conclusão que não há a seriedade necessária à ação. A lei por si, de antemão, não leva fé nas decisões tomadas a medida que permite às pessoas que se casem num dia e, se for o caso. divorciem-se no outro.

Há um tempo atrás, os casais de namorados ou noivos não viviam juntos, porque julgava-se imoral perante a sociedade. Então as pessoas namoravam por um longo tempo, depois noivavam para dar uma sentido mais sério à relação e também iniciar um projeto de casamento (enxoval, casa, móveis, festa,etc.) Por fim casavam-se e, bem ou mal, ficavam juntos por muitos anos, exceto em casos graves como violência, infidelidade ou outros problemas. Os filhos eram sempre priorizados e, naquela época, sustentavam muitos casamentos ou eram a razão de tolerância. Os casais tentavam viver juntos, vencer as dificuldades e construir uma família.
O compromisso firmado era a bandeira erguida até a última tentativa.
Hoje com a liberdade das pessoas para viverem juntas sem qualquer preconceito social e sendo uma experiência capaz de medir se o relacionamento vai ser realmente positivo para ambos, por que não existe um prazo mínimo para firmar um contrato de casamento?
A pressa, naquele tempo, existia porque a "noiva" estava grávida ou o "noivo" pretendia sumir. Agora esses motivos foram superados, não há razão para forçar uma situação. Sem contar as despesas com a burocracia do casamento, depois do divórcio e a separação de bens entre as partes.
Além disso, há a conta paga no "emocional e psicológico" dos filhos gerados a partir do casamento que se desfez.
Imagine passarmos a vida desfazendo todos os contratos sociais, na busca da perfeição que não existe. 
Não seria mais "legal" ter um tempo mínimo de convivência a dois para mais adiante oficializar o casamento? Talvez assim esse índice de divórcios e enganos diminuísse bastante. A não ser que as pessoas queiram passar a vida trabalhando para patrocinar cartórios e advogados.




segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Pra acordar bem


Realmente iniciar o dia sem tomar um café é retardá-lo.
Esse é um ritual que não dispenso e só protelo ao fazer o jejum para exame laboratorial. O nosso café da manhã é sagrado e preparado com carinho pelo meu marido. Ele gosta de levantar cedo e ir organizando tudo. É muito bom acordar sentindo o cheiro avassalador do café coado (ou passado) entrando pelo quarto, sala, por tudo.
Aqui em casa não usamos café solúvel, nem temos, ele fica velho. O meu, em particular, tem de ser adicionado ao leite. O puro só se for à tarde.
Conheço pessoas que só tomam o café para justificar o cigarro depois. Não é o nosso caso, porque ninguém fuma por aqui. O café da manhã para nós é essencial.Dá até para lembrar da música do Roberto Carlos: vou pedir um café pra nós dois...

De flor em flor



Hoje abriu outra flor de hibisco. Tirei-a da rua pois venta muito lá fora. O dia está nublado com cara de chuva, mas foi só clarear e o botão desabrochou a flor vermelha. Linda!!

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

O mínimo necessário



A gente tem o péssimo hábito de projetar as necessidades além do que realmente se precisa. Observo que em muitas vezes julgamos necessárias tantas coisas para um momento feliz e descobrimos que era preciso tão pouco.
As mulheres, principalmente, tem a preocupação em limpar todos os cantinhos da casa para receber visitas num dia especial e quando estas chegam nem ligam para a disposição dos móveis. Querem mais é dar boas risadas e atualizar as conversas. Ninguém percebeu os detalhes da limpeza.
Assim são as novas construções, muitas aberturas, várias saletas, ar condicionado, piscina, churrasqueira, área de lazer, banheira de hidromassagem e ... pouco tempo para gozar do conforto.
Vejo casas lindas fechadas, porque os proprietários não dão conta de curtir seu recanto nem sua fortuna.
Outro dia dobramos numa rua, vi um terreno grande cercado de arame, uma casa de madeira bem no centro, uma rede pendurada onde um senhor se balançava, brinquedos de criança espalhados pelo pátio, a mulher tomando chimarrão, janelas abertas e cortinas voando... a cara da felicidade.
Nestas horas a gente pensa: precisa bem pouquinho pra ser feliz e muita gratidão e amor por tudo que DEUS nos proporciona.


quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Iniciando 2014

Hoje ao acordar no primeiro dia do ano pude admirar a terceira flor que brota no bonsai de hibisco que venho cultivando.
Além dele, tenho um de figueira, que comprei e outro de álamo branco que estou esculpindo como uma joia que é. Fotografo seu desenvolvimento para melhor acompanhar, então registrei também como se eu estivesse à sombra dos seus galhos. Coisa que é impossível tratando-se da altura de uma mini-planta. E me surpreendi com a visão que se tem dali.

Debaixo do hibisco

À sombra do álamo

Como se estivesse encostada no tronco da figueira
Ver a natureza sob outros ângulos é uma dica boa para quem quer se energizar para 2014.
Admire a natureza: ela é a única perfeição.